Fale do amor, fale da vida, não apenas fale: sinta! VIVA! Viver é ordinário, mas VIVER é soberano! Vivamos intensamente! (Meu espaço é dedicado à poesia, reflexões cotidianas e sociais, aos sentimentos, ao amor, aos "jovens" no corpo e na alma, ao simples, ao culto, ao comum e ao sábio... A VOCÊ!!!)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Tais sinais...
Não sei ler nas entrelinhas, mas algumas suas, já sei sim...
Espaços e silêncios onde o amor esconde seu início ou o seu fim,
falaram alto ao meu coração quando tua voz calou.
Eu pensava que não compreendia espaços e silêncios,
Sempre compreendemos, mas às vezes, não queremos acreditar.
É o tom da voz, uma palavra a menos,
um outro modo de fazer o que antes era cheio de carinho.
Sentí isso da primeira vez que faltou o cotidiano mimo.
Da segunda vez, não deixei passar.
Não era só a nossa relação que estava em jogo.
Era a minha vida,
era eu e isso não se pode deixar para depois
isso, para não torturar a alma por mais tempo do que o iniciado no instante percebido.
Isso, para não torturar a alma com a dúvida do que claramente já é certo em tais sinais...
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