Fale do amor, fale da vida, não apenas fale: sinta! VIVA! Viver é ordinário, mas VIVER é soberano! Vivamos intensamente! (Meu espaço é dedicado à poesia, reflexões cotidianas e sociais, aos sentimentos, ao amor, aos "jovens" no corpo e na alma, ao simples, ao culto, ao comum e ao sábio... A VOCÊ!!!)
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Na poeira do tempo...
Não guardei datas, lembro das datas iniciais, mas a final, não guardarei. Há coisa que devem ser esquecidas. Foram vividas, mas devem ser lembradas como um sonho distante, algo irreal, não presente. Se não lembro, se não datei, perde-se na poeira do tempo, não existe mais.
Apago da memória tudo o que não quero lembrar. O que eu não lembro, não sofro, não sinto. O que não sinto, não existe, o que não existe, não me afeta e se existiu um dia, se perdeu pouco a pouco como um vento que passa e não volta.
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Infelizmente não consigo apagar "da memória tudo o que não quero lembrar. O que eu não lembro, não sofro, não sinto."
ResponderExcluirO sofrimento me acompanha. Por mais que o tempo aumente, a lembrança, ainda que menor, me atormenta...
Lindo texto!
Aos poucos, apagamos sim, se não, agente se acaba, se desgasta demais. O tempo cura tudo. A memória vai ficando distante, claro que algumas emoções fortes podem ajudar a apagar mais rápido, viu? O amor ao avesso tb é mt forte e necessário no processo de esquecimento.se proteja do q ja n deve lembrar ou n pode lembrar p n ferir a alma.é só ter consciência e permissão interior para trabalhar dentro de si o esquecimento. Como eu,vc é historiador, sabe q tem coisas q quem rememora não esquece mesmo, mas tem outras esquece por querer (emoções) ou pelo tempo e só vem a tona sob intervenção de um outro, rs...bj
ResponderExcluirPs: te amo, Joel, Saudade de seu abraço apertado!
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